terça-feira, outubro 20, 2009

No funeral do tempo







I
Estou cansado, retorno ao início
Dias sem esperanças; as noites trouxeram suplícios
Memórias da infância remetem sevícias.



II
Seu rigor cronológico me envelheceu
Companheiro das horas, minutos e segundos profundos
Então sucedeu, meu relógio morreu.

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