terça-feira, novembro 03, 2009

Quando notamos que nosso navio parou de se mover



I

As trevas do futuro assustaram
O mestre caiu, o aluno desistiu; foram-se
Balançando a cabeça em desacordo.


II

Afoguei-me no dilema dos dispensados
Guardei meu reflexo naquele velho espelho sujo
Em sua armadilha buscarei refúgio.

Nenhum comentário:

Postar um comentário