Beberemos à memória
A memória do amigo
Um brinde, e depois
Leve-me contigo.
Minha mão tremeu
E a taça foi ao chão
Já não tenho o punho tão seguro
Tenho não...
Todavia, esse ato me desafia
E, de novo, ergo-a, pois
Volta ao chão e se desfaça
Antes taça...
... Agora, pedaços de vidro nobre
O convido à outro brinde
Mas agora será feito
Em meu velho cálice de cobre!
*A Roberto Piva: (25/09/1937).
*A Roberto Piva: (25/09/1937).
Nenhum comentário:
Postar um comentário