quarta-feira, junho 03, 2009

O Horla, vampiro invisível: Retinas Queimadas











"Será que uma das teclas imperceptíveis do teclado cerebral 
Não se encontra paralisada?”

Oito de maio
Deitado na relva
Diante da casa
Da casa que cresci

A flor se rompia
Flutuava no ar
Em meio a visão
Pensei: alucinação!

O que há de espantoso?
Nada de novo
Nunca vi o vento
Nem eletricidade, nem magneto

O que há séculos foi pressentido
Temido, anunciado
O medo do invisível
Agora chegou

De todas as lendas Fadas, bruxas e duendes
Eram dele que falavam
Vampiro invisível

O Horla
O Horla
O brometo não faz efeito
Água e leite
Respiração como alimento
Só as duchas, amenizam o sofrimento!

O Horla
O Horla
O Horla
O Horla



Conosco o rock é tosco!
Baseado na obra “O Horla” de Guy de Maupassant.

Um comentário: