"Será que uma das teclas imperceptíveis do teclado cerebral
Não se encontra paralisada?”
Oito de maio
Deitado na relva
Diante da casa
Da casa que cresci
A flor se rompia
Flutuava no ar
Em meio a visão
Pensei: alucinação!
O que há de espantoso?
Nada de novo
Nunca vi o vento
Nem eletricidade, nem magneto
O que há séculos foi pressentido
Temido, anunciado
O medo do invisível
Agora chegou
De todas as lendas Fadas, bruxas e duendes
Eram dele que falavam
Vampiro invisível
O Horla
O Horla
Deitado na relva
Diante da casa
Da casa que cresci
A flor se rompia
Flutuava no ar
Em meio a visão
Pensei: alucinação!
O que há de espantoso?
Nada de novo
Nunca vi o vento
Nem eletricidade, nem magneto
O que há séculos foi pressentido
Temido, anunciado
O medo do invisível
Agora chegou
De todas as lendas Fadas, bruxas e duendes
Eram dele que falavam
Vampiro invisível
O Horla
O Horla
O brometo não faz efeito
Água e leite
Respiração como alimento
Só as duchas, amenizam o sofrimento!
O Horla
O Horla
O Horla
O Horla
Água e leite
Respiração como alimento
Só as duchas, amenizam o sofrimento!
O Horla
O Horla
O Horla
O Horla
Baseado na obra “O Horla” de Guy de Maupassant.
Horlandonia (ironia do destino)
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