Devo procurar a felicidade na tranquilidade ou no caos?
Devo evitar a ambição ou deseja-la?
Devo ser indiferente às coisas do mundo?
Eu tive minhas esperanças destruídas, mas posso ser, um dia, bem sucedida?
Não há como furtar-me, senão entornar até a última gota do cálice da amargura.
Mas, pensando bem, e analisando as conjecturas:
Não há demônio.
Há uma sensação de segurança, uma inefável impressão de que se estabelece uma trégua entre a hora presente e o futuro inexorável.
Isso me impele ao mar do esquecimento, sobre ondas que deixei pairar meu pobre espírito.
Indagações que afetam meu metabolismo.
Mary Shelley, escritora.
(30/08/1797 — 01/02/1851).
(30/08/1797 — 01/02/1851).
Igredientes para sua obra prima!
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